sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

News do Dia: Os Futuros de Ouro subiram durante a sessão europeia
SigaOLucrojaneiro 19, 2018 0 comentários

© Reuters
Os Futuros de Ouro subiram durante a sessão europeia na sexta-feira.

Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, Os Futuros de Ouro em Fevereiro foram negociados na entrega a US$ 1.336,00 por onça troy no momento da escrita, subindo 0,66%.

Anteriormente negociadas na alta da sessão a US$ por onça troy. O Ouroestava propenso a encontrar apoio em US$ 1.324,40 e resistência em US$ 1.345,00.

O Índice Dólar Futuros, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, registrou perdas 0,29% para negociação a US$ 90,05.

Em outra parte da Comex, A Prata para entrega em Março registrou ganhos 0,89% para negociação a US$ 17,105 por onça troy enquanto O Cobre para entrega em Março registrou ganhos 0,66% para negociação a US$ 3,220 por libra-peso.

Fonte: Investing


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quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

News do Dia: Queda no preço do bitcoin sugere estouro de bolha, alertam economistas
SigaOLucrojaneiro 18, 2018 0 comentários

© Reuters
Apesar de ter perdido mais de 40% nas últimas semanas, a cotação do bitcoin ainda tem muito para cair, de acordo com analistas da Capital Economics.
À medida que decisores da Coreia do Sul mais uma vez indicaram na quinta-feira que estão considerando fechar corretoras domésticas de criptomoedas, a Capital Economics também descartou alegações de que o bitcoin e outras criptomoedas poderiam substituir moedas estabelecidas, classificando essas alegações como "lixo".
"Alegações de que criptomoedas irão substituir moedas fiduciárias estabelecidas são lixo; nossa visão é de que o bitcoin é uma bolha", afirmou a nota de pesquisa da Capital.
Entusiastas de criptomoedas defendem que moedas fiduciárias— dinheiro emitido ou amparado por bancos centrais — não possuem valor intrínseco.
"Claro, moedas modernas em papel não possuem qualquer valor intrínseco. Mas, ao contrário de dólares, por exemplo, o bitcoin não é amparado por uma autoridade confiável, como um banco central ou um governo", afirmou a nota.
A nota ainda disse que as últimas quedas de preço do bitcoin "sugerem que a bolha está estourando", mas como o preço ainda está dez vezes mais alto do que estava no ano passado, há ainda um longo caminho de queda.
A Capital defendeu que o aumento no preço não foi guiado por qualquer visão mundial estratégica, mas sim mais por uma simples crença de que continuará a aumentar de valor.
"A maior parte das pessoas está comprando bitcoin não por conta de uma crença em seu futuro como moeda global, mas sim porque esperam que irá aumentar de valor", afirmou a nota.
"Consequentemente, possui todas as características de uma bolha especulativa clássica, que esperamos que irá estourar. Quando irá estourar totalmente é o que todo mundo quer saber e os preços poderão subir novamente, mas antes cairão mais", acrescentaram.
A Capital observou que mesmo se a bolha estourar, não deverá haver grande impacto na economia global porque a quantidade de dinheiro investida em criptomoedas é relativamente pequena e o investimento não é feito por instituições.
A nota também observou que a tecnologia blockchain, que sustenta as criptomoedas, terá um impacto duradouro.
"Não apenas poderá transformar o sistema financeiro — ao remover a necessidade de que os bancos atuem como intermediários — mas poderá ter aplicações em outras partes como, por exemplo, manutenção de taxas e de registros hospitalares. Um elemento particularmente interessante são os contratos inteligentes, que poderão transformar a cadeia de suprimentos e as finanças comerciais", afirmou a nota.
Fonte: Investing
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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

News do Dia: Principais criptomoedas caem e perdas chegam a dois dígitos
SigaOLucrojaneiro 16, 2018 0 comentários

© Reuters
A cotação das principais criptomoedas, incluindo bitcoin, ethereum e ripple, afundava nesta terça-feira, marcando perdas percentuais de dois dígitos em meio a uma grande operação de venda.
bitcoin era negociado a US$ 12.106,00 às 06h49 na corretora Bitfinex, uma queda de 10,96% a partir de seu fechamento anterior.
ethereum, segunda maior criptomoeda em termos de capitalização de mercado, estava cotado a US$ 1.124,70 na corretora Bitfinex após ter chegado, no último sábado, ao pico de US$ 1.423,20.
Enquanto isso, o token XRP da Ripple era negociado a US$ 1,41 na corretora Poloniex, queda em torno de 23% no dia.
Isso levou a capitalização de mercado do ripple para US$ 108 bilhões e baixou o valor do ethereum para US$ 53 bilhões. O bitcoin se mantém como a maior criptomoeda em termos de capitalização de mercado com um valor de US$ 208 bilhões.
As criptomoedas têm passado por um início volátil de ano após um impressionante rali em 2017. O aumento no controle regulatório na Coreia do Sul atingiu a percepção dos investidores.
As criptomoedas caíram muito na semana passada após informações de que a Coreia do Sul estaria se preparando para proibir todas as negociações de criptomoedas no país.
O ministro da justiça do país afirmou que o governo está preparando um projeto de lei para proibir a negociação de moedas virtuais em corretoras domésticas. O país é um dos maiores mercados de importantes moedas como bitcoin e ethereum.
A negociação de criptomoedas na Coreia do Sul é altamente especulativa e moedas digitais são frequentemente negociadas com ágio, o que significa que estão cotadas de forma significativamente mais alta nas corretoras do país do que em outras partes do mundo.
Na segunda-feira, o governo sul-coreano afirmou que seus planos de proibir corretoras de moedas virtuais ainda não foram finalizados uma vez que agência do governo ainda estão em negociação para decidir como regulamentar o mercado.
O desconforto com as negociações de criptomoedas na Coreia do Sul surge após medidas drásticas tomadas pela China, que fechou corretoras de criptomoedas no ano passado e agora tenta encerrar operações que produzem bitcoin, um processo conhecido como mineração.
Fonte: Investing
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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

News do Dia: IPC & VENDAS DO VAREJO NOS EUA
SigaOLucrojaneiro 12, 2018 0 comentários

Os números do IPC americano e as vendas no varejo sairão às 15:30, horário MT, em 12 de janeiro.

O Federal Reserve dos EUA disse em dezembro que espera aumentar as taxas de juros 3 vezes em 2018.

Se o Fed seguirá este plano, depende em muito dos números do IPC dos EUA. IPC significa índice de preços ao consumidor.

O IPC headline se firmou em 0,4%, como esperado em novembro, com ajuda de maiores preços da energia. No entanto, o IPC core, que não inclui preços de comida e energia, subiu apenas 0,1% e ficou abaixo da previsão.

Em função disso, vamos precisar de bons aumentos em ambos os índices de inflação para comprar o USD mediante a divulgação. Caso contrário, o dólar cairá.

Os números das vendas de varejo e da inflação serão divulgados simultaneamente. Nós veremos quantas compras os americanos fizeram antes do Natal.

Esse é um importante indicador da saúde econômica dos EUA.

Fonte: FBS

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quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

News do Dia: Futuro do minério de ferro fecha com leve queda na bolsa chinesa da Dalian
SigaOLucrojaneiro 11, 2018 0 comentários

© Reuters.
Os contratos futuros do minério de ferro, com data de vencimento em maio, fecharam a jornada desta quinta-feira (11) em Dalian negociados com uma nova queda modesta, recuando 0,36% na sessão e chegando ao final do dia negociado a 556 iuanes por tonelada da matéria-prima.
Enquanto isso, em Xangai, os contratos de maio do vergalhão de aço tiveram ganhos de 5 iuanes por tonelada na jornada de hoje, fechando o dia a 3.838 iuanes por tonelada no produto, que chegou a ser negociado a 3.858 na abertura dos negócios.
Os mercados acionários da China tiveram pouca variação nesta quinta-feira, com o índice referencial de Xangai em alta pela 10ª sessão seguida mesmo com os investidores realizando lucros em ações de consumo e energia após recente alta.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve variação negativa de 0,05 por cento, enquanto o índice de Xangai avançou 0,11 por cento, para o nível mais alto em sete semanas.
O subíndice do setor financeiro avançou 0,29 por cento, o de consumo recuou 1,24 por cento, o do setor imobiliário caiu 0,39 por cento e o de saúde perdeu 0,39 por cento.
A notícia de que a China estava avaliando reduzir ou suspender as compras de Treasuries dos Estados Unidos teve pouco impacto no mercado acionário.
No restante da região os mercados apresentaram perdas em meio às preocupações com o crescente protecionismo dos Estados Unidos.
Com Reuters via Investing
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quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

2017 deveria ter entrado para a história como o ano da infâmia nos EUA.
SigaOLucrojaneiro 10, 2018 0 comentários

The White House – A Casa Branca - EUA
Um ano perdido, desperdiçado por impasses políticos, por crises e escândalos fabricados.
A elite política não honrou a vitória de Donald Trump como a decisão soberana e democrática do povo americano, mas como um acidente que deveria ser corrigido, um câncer que deveria ser detido a todo custo.
Todas as forças do establishment político se uniriam para abortar a presidência do penetra que ousou a desmantelar todo um projeto de poder em andamento.
A ordem era clara: abortar a presidência Trump já no seu primeiro ano de governo.
Mas, no final de 11 meses, uma supresa...
Apresentação: Hugo Silver
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News do Dia: Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira
SigaOLucrojaneiro 10, 2018 0 comentários

© Reuters.
Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 10 de janeiro, sobre os mercados financeiros:
1. Alertas de mercado em baixa para títulos
Bill Gross, guru dos títulos, alertou após o fechamento do mercado na terça-feira que o mercado em baixa de títulos foi confirmado uma vez que as linhas de tendências de longo prazo de 25 anos se quebraram tanto nos títulos do Tesouro com vencimento em 5 anos quanto nos que possuem vencimento em 10 anos.
A redução das compras de títulos do Banco do Japão causou uma onda nos mercados de dívidas soberanas uma vez que investidores começaram a se preocupar com o fato de que bancos centrais estariam em uma trajetória de reduzir suas compras, o que sugere um declínio iminente nos preços. Rendimentos de títulos se movem de forma inversa a seus preços.
Os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA com vencimento em 10 anos atingiram a máxima intradia de 2,593% no início do pregão de quarta-feira.
Antes do leilão de US$ 20 bilhões em dívidas com vencimento em 10 anos dos EUA em uma reabertura ainda nesta quarta-feira, o rendimento dos títulos de 10 anos recuaram de suas máximas intradiárias, mas permaneciam estáveis em 2,586% às 09h03.
2. Rali de bolsas globais faz uma pausa
Após outro fechamento em alta em Wall Street no dia anterior, com o S&P 500marcando seu melhor início de ano desde 1987, o mercado futuro dos EUA finalmente apontava para uma pausa no rali enquanto participantes do mercado aguardavam o início extraoficial da temporada de balanços corporativos com relatórios de Wells Fargo (NYSE:WFC) e JPMorgan (NYSE:JPM) na sexta-feira. Às 09h03, o blue chip futuros do Dow caía 119 pontos, ou 0,47%, os futuros do S&P 500recuavam 12 pontos, ou 0,43%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100tinha queda de 38 pontos ou 0,57%.
Do outro lado do Atlântico, mercados de capitais europeus também demostravam cautela pois a temporada de resultados do Velho Mundo começava e o cansaço dos compradores parecia atingir o chão das bolsas. Às 09h05, a referência Euro Stoxx 50registrava redução de 0,56%, enquanto o DAX da Alemanha caía 0,79% e o FTSE 100 de Londres negociava em baixa de 0,10%.
Mais cedo, bolsas asiáticas hesitaram em testar seu pico recorde de 2007, já que investidores colhiam lucros de ações do setor de tecnologia.
3. Petróleo atinge máxima de três anos antes de dados dos estoques norte-americanos
Preços do petróleo saltavam à máxima de três anos nesta quarta-feira, já que a fé na capacidade da Opep reduzir a produção e sinais de uma demanda global saudável davam apoio ao sentimento otimista em relação ao ouro negro.
Entretanto, observadores irão continuar a ficar de olho na produção de shale oil dos EUA em meio a preocupações de que o aumento na produção do país possa afetar os esforços da Opep para reequilibrar os mercados globais.
O que também dava sustentação aos preços do petróleo nesta quarta-feira era o fato de que o Instituto Americano de Petróleo ter afirmado, no final da terça-feira, que os estoques de petróleo bruto tiveram redução de 11,2 milhões de barris na semana encerrada em 5 de janeiro, o que se compara a expectativas de redução de 3,9 milhões de barris.
Participantes do mercado aguardavam os dados semanais dos estoques norte-americanos da Administração de Informação de Energia dos EUA, previstos ainda para esta quarta-feira com expectativas de redução de 3,9 milhões de barris.
Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA subiam 0,71%, atingindo US$ 63,41 às 09h05 em horário local, enquanto o petróleo Brent avançava 0,38% para US$ 69,09, A referência norte-americana se descolava da máxima intradiária de US$ 63,56, valor visto pela última vez em dezembro de 2014.
4. Dólar atinge mínima de seis semanas frente ao iene devido a temores com Banco do Japão
dólar ampliava as perdas frente ao iene nesta quarta-feira após o Banco do Japão reduzir o tamanho de suas compras de títulos na sessão anterior, o que gerou especulações de que a instituição poderia começar a reduzir seu estímulo monetário ainda neste ano.
Embora a maioria dos economistas espere que o Banco do Japão mantenha suas taxas de juros de curto prazo e o alvo dos rendimentos dos títulos com vencimento em 10 anos inalterados até, pelo menos, o segundo semestre de 2019, e a maioria dos especialistas acredita que o banco central japonês não começará a reduzir seu estímulo até o final de 2018 ou depois disso, a indicação de remoção da política acomodatícia fez o iene subir.
Às 09h06, o par USD/JPY recuava 1,13% para 111,38, menor nível desde 28 de novembro.
5. Reino Unido aumenta esforços para garantir acordo do Brexit sobre serviços financeiros
Philip Hammond, ministro das finanças do Reino Unido, e David Davis, secretário do Brexit, estavam nesta quarta-feira na Alemanha com expectativas de convencer os líderes empresariais do país a pressionar os representantes da União Europeia a estabelecerem um acordo para garantir o futuro dos serviços financeiros da Grã-Bretanha.
Os políticos britânicos alertaram que uma abordagem de integração nos serviços bancários seria vital assim que o Reino Unido deixar o bloco econômico, sugerindo que a ausência de acordo deixaria a Europa aberta a uma repetição da crise financeira da zona do euro.
Em um artigo conjunto publicado em um jornal alemão, Hammond e Davis defenderam que "a crise financeira global de 2008 provou o quanto são fundamentais os serviços financeiros para a economia real e quão facilmente o contágio pode se espalhar de uma economia para outras sem a existência de salvaguardas globais e regionais".
Eles expressaram sua visão de que o Reino Unido "apoia a colaboração com o setor bancário europeu em vez de forçá-lo a se fragmentar".
Fonte: Investing
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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

News do Dia: Acionistas minoritários da Petrobras querem US$ 20 bilhões por perdas, diz jornal
SigaOLucrojaneiro 08, 2018 0 comentários

© Reuters.
Em reportagem publicada no sábado no jornal o Estado de S. Paulo, a Associação dos Investidores Minoritários (Aidmin) informou que os acionistas minoritários da Petrobras (SA:PETR4) que entraram com ação contra a empresa no Brasil acreditam ter direito a uma indenização de R$ 20 bilhões por conta das perdas provocadas pela corrupção na estatal.
A publicação informa que o cálculo da associação leva em consideração o acordo de US$ 3 bilhões (cerca de R$ 9,5 bilhões) fechado pela companhia na semana passada com acionistas nos Estados Unidos.
Pelos cálculos da Aidmin, cerca de dois terços dos papéis da Petrobras foram adquiridos na B3 e apenas um terço na NYSE. Com isso, o acordo com os mesmos termos no Brasil, faria com que o acordo chegasse a US$ 20 bilhões. Ao jornal, a entidade afirmou que está aberta à arbitragem, mecanismo para solucionar conflitos previsto no estatuto da petroleira.
A Aidmin quer que os acionistas sejam reparados pelos danos causados no Brasil e isso deveria seguir o mesmo parâmetro do adotado nos EUA, seguindo assim o princípio da isonomia.
Para os minoritários, o acordo celebrado nos EUA torna ainda mais grave a já insustentável situação dos acionistas e investidores brasileiros da Petrobras, que permanecem sem a devida reparação.
Apesar da manifestação dos minoritários, o jornal ouviu fontes do setor sobre o assunto, e a conclusão é que esses acionistas devem enfrentar muitas dificuldades no debate jurídico por conta da diferença entre a legislação do Brasil e dos EUA.
Fonte: Investing
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sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

News do Dia: EUA devem ter registrado criação sólida de vagas de trabalho em dezembro e aumento dos salários
SigaOLucrojaneiro 05, 2018 0 comentários

© Reuters.
WASHINGTON (Reuters) - Os empregadores dos Estados Unidos provavelmente mantiveram o ritmo forte de contratações em dezembro ao mesmo tempo em que aumentaram os salários em meio à crescente confiança na economia, o que pode abrir caminho para que o Federal Reserve aumente a taxa de juros em março.
O relatório de emprego fora do setor agrícola deve mostrar criação de 190 mil vagas de trabalho no mês passado, de acordo com pesquisa da Reuters junto a economistas, após abertura de 228 mil em novembro.
Apesar da esperada moderação, a criação de vagas ainda ficará acima da média mensal de 170 mil vista ao longo dos últimos três meses.
O clima rigoroso em algumas partes do país deve ter contribuído para parte da desaceleração da criação de postos de trabalho em dezembro.
Em 2017, a economia deve ter gerado cerca de 2 milhões de vagas, ligeiramente abaixo das 2,2 milhões criadas em 2016. O Departamento do Trabalho divulgará o relatório às 11h30 (horário de Brasília) desta sexta-feira.
Um relatório sólido de emprego ampliará a avaliação otimista da economia sinalizada nos dados sobre o setor imobiliário, gastos do consumidor e da indústria.
"As autoridades do Fed continuam a buscar sinais de que a economia dos EUA permanece em trajetória de expansão, o relatório de dezembro deve sustentar mais esse cenário", disse Sam Bullard, economista sênior do Wells Fargo Securities. "Acreditamos que o Fed estará em posição de elevar os juros em março".
Por Lucia Mutikani
Fonte: Investing
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quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

News do Dia: Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quinta-feira
SigaOLucrojaneiro 04, 2018 0 comentários

© Reuters.
Confira as cinco principais notícias desta quinta-feira, 4 de janeiro, sobre os mercados financeiros:
1. Dados sobre empregos no centro das atenções
Enquanto investidores aguardam a publicação dos dados mensais sobre as folhas de pagamento não agrícolas dos EUA na sexta-feira, eles irão assimilar outras indicações que mostram o estado do mercado de trabalho norte-americano nesta quinta-feira.
A ADP irá divulgar seu relatório mensal de emprego às 11h15 com o consenso das projeções apontando para a criação de 191.000 empregos. Embora o relatório da empresa privada de processamento de folhas de pagamento não seja considerado um indicador confiável dos números do governo, ele fornece um indicador sólido do mercado de trabalho norte-americano.
15 minutos depois, participantes do mercado irão observar a mais recente leitura dos pedidos semanais de seguro desemprego com expectativas apontando para 241.000 novos solicitantes de subsídio ao desemprego.
2. Dólar quebra sequência de cinco dias de perdas com recuperação modesta
Enquanto são esperado os dados supracitados, a operação de venda retornou ao dólar nesta quinta-feira após uma recuperação curta no dia anterior.
Na quarta-feira, dados robustos sobre os setores da indústria e de construção civil nos EUA quebraram brevemente uma série de cinco sessões de perdas para a moeda norte-americana, ao passo que as atas da reunião de dezembro do Federal Reserve também deram sustentação.
A maior parte do foco se centrou no fato de que os membros do Fed discutiram se os cortes nos impostos poderiam exigir que eles elevassem as taxas de juros em um ritmo mais acelerado em 2018 do que no ano anterior.
"A maior parte dos participantes indicou que as potenciais mudanças na política federal de impostos seriam um fator que os levaria a elevar suas projeções de crescimento real do PIB pelos próximos anos" afirmaram as atas.
Às 08h57, o índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, recuava 0,22% para 91,69.
3. Petróleo permanece próximo à máxima de vários anos antes de dados dos estoques
Preços do petróleo do petróleo apresentavam negociações desiguais nesta quinta-feira, mas mantinham níveis não vistos desde antes da queda nos mercados de commodities entre 2014 e 2015; esses preços atuais são atribuídos a tensões em curso no Irã enquanto investidores aguardavam a divulgação de dados dos estoques de petróleo dos EUA ainda neste dia.
A Guarda Revolucionária do Irã utilizou suas forças em três províncias para encerrar os protestos contrários o governo, que marcam o maior desafio à liderança clerical do país desde 2009.
Até agora, a agitação teve pouco impacto na produção iraniana de petróleo com especialistas sugerindo que, além das greves dos trabalhadores, os recursos de petróleo do país estão localizados em locais distantes de onde ocorrem os protestos.
Enquanto isso, participantes do mercado estarão atentos aos estoques de petróleo bruto dos EUA, cujos dados serão divulgados às 14h00 em meio a expectativas de redução em torno de 5,1 milhões de barris. Na quarta-feira, dados do Instituto Americano de Petróleo mostraram que as reservas de petróleo dos EUA tiveram redução de 5 milhões de barris.
Os relatórios estão sendo divulgados um dia após o normal devido ao feriado de Ano-Novo.
Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA avançavam 0,24% para US$ 61,78 às 08h58, enquanto o petróleo Brent tinha queda de 0,13% com o barril negociado a US$ 67,75.
4. Crescimento econômico da zona do euro é o mais forte em quase sete anos
A economia da zona do euro fechou o ano com o crescimento mais forte em quase sete anos, conduzido pela atividade intensificada nos setores de serviços e de manufatura em todas as mais importantes economias, conforme estudo divulgado nesta quinta-feira.
O índice da atividade dos gestores de compras (PMI, na sigla em inglês) composto do IHS Markit subiu de 57,5 no mês anterior para 58,1 em dezembro. Foi o valor mais alto desde fevereiro de 2011 e bem acima da marca de 50 que separa expansão de contração.
Ainda sobre dados de PMI, os fabricantes japoneses tiveram no último mês de 2017 a maior melhoria nas condições operacionais desde fevereiro de 2014, ao passo que o conjunto da atividade empresarial chinesa teve sua taxa de crescimento mais acelerada em um ano graças à mais rápida expansão no setor de serviços desde agosto de 2014.
5. Bolsas asiáticas atingem máxima de 10 anos com Dow se aproximando dos 25.000 pontos
Bolsas globais mantinham sua tendência otimista nesta quinta-feira com bolsas asiáticas saltando ao nível mais alto em dez anos enquanto investidores continuavam a acumular ações. O Nikkei do Japão saltou 3,3% em seu primeiro dia de negociações do ano, atingindo seu maior nível em um quarto de século.
Bolsas europeias também continuavam a subir nesta quinta-feira devido à perspectiva otimista de crescimento e percepção geralmente positiva quanto a ações. A referência Euro Stoxx 50 tinha ganhos em torno de 0,9% às 08h59.
O mercado futuro dos EUA apontava para uma continuação do rali após o S&P 500 passar dos 2.700 pontos pela primeira vez em sua história, ao passo que o Dow poderá chegar à marca de 25.000 pontos durante a sessão de quinta-feira. Às 08h59, o índice blue chip futuros do Dow subia 67 pontos, ou 0,27%, os futuros do S&P 500 avançavam 2 pontos, ou 0,08%, e os futuros do Nasdaq 100 ganhavam 10 pontos, ou 0,16%.
Fonte: Investing
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