News do Dia: Caixa Econômica Federal tem lucro líquido recorde de R$12,5 bi em 2017 SigaOLucromarço 27, 2018 0 comentários

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SÃO PAULO (Reuters) - A Caixa Econômica Federal anunciou nesta terça-feira que registrou lucro líquido recorde de 12,5 bilhões de reais em 2017, alta de 202,6 por cento ante o resultado do ano anterior.

O lucro líquido recorrente totalizou 8,6 bilhões de reais no ano, alta de 106,9 por cento ante 2016, também o melhor resultado apurado pelo banco estatal.

Esse resultado gerou retorno sobre o patrimônio líquido recorrente de 12,9 por cento, crescimento de 6,3 pontos percentuais em 12 meses, disse a Caixa.

A Caixa ressaltou que o índice de inadimplência caiu 0,6 ponto percentual em 12 meses e fechou 2017 em 2,25 por cento, o menor índice de inadimplência dos últimos cinco anos.

(Por Aluisio Alves; Texto de Raquel Stenzel)

Fonte: Investing

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News do Dia: Criptomoedas em queda com alerta do Japão e possível legislação de ICOs na França SigaOLucromarço 23, 2018 0 comentários

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O bitcoin e outras moedas virtuais caíam nesta sexta-feira, já que o Japão emitiu um alerta à corretora Binance e a França considera uma legislação para captação de recursos com criptomoedas.

O bitcoin era negociado a US$ 8.471,30, em queda de 3,78% às 08h17 na corretora Bitfinex, não muito distante de US$ 8.375,80, mínima da sessão. A criptomoeda luta para ganhar terreno após ter caído para US$ 6.000 no início de fevereiro e está bem distante de seu pico de US$ 20.000 em dezembro.

Moedas virtuais também estavam em baixa porque a Agência de Serviços Financeiros do Japão emitiu um alerta à plataforma Binance devido ao fato de que a empresa opera no Japão sem uma licença.

A Binance, uma das maiores plataformas de negociação de criptomoedas do mundo, recebeu nesta sexta-feira um aviso por realizar negócios na internet com residentes no Japão sem uma licença. A Binance também teria permitido que residentes no Japão tivessem aberto contas na internet sem ter confirmado adequadamente suas identidades.

Na França, legisladores estão considerando um enquadramento legal para ofertas iniciais de moedas (ICOs, na sigla em inglês) na esperança de se tornar um centro para a captação digital de recursos.

Bruno Le Maire, ministro das finanças do país, escreveu em um artigo de opinião que ele solicitou um projeto de lei relativo às criptomoedas, que irá permitir que a AMF, órgão regulador das bolsas de valores do país, supervisione a emissão de tokens.

"A França tem todo o interesse em se tornar o primeiro centro financeiro importante a propor enquadramento legislativo específico que irá permitir que empresas que derem início a um ICO demonstrarem sua seriedade a possíveis investidores", escreveu Le Maire.

Outras moedas virtuais estavam em baixa, com o ethereum, segunda maior criptomoeda em termos de capitalização de mercado, recuando 4,49% para US$ 518,49 na corretora Bitfinex. O ripple, terceira maior criptomoeda, caía 4,71% e era negociado a US$ 0,62649 enquanto o litecoin era negociado a US$ 160,62, queda de 2,28%.

Fonte: Investing

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News do Dia: China culpa EUA por seu superávit comercial conforme Trump eleva tarifas SigaOLucromarço 22, 2018 0 comentários

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Por Ben Blanchard e Brenda Goh

PEQUIM/XANGAI (Reuters) - A China culpou as restrições a exportações dos Estados Unidos pelo seu superávit comercial recorde com os norte-americanos, mas expressou esperança de que uma solução possa ser encontrada para resolver as questões comerciais entre as duas maiores economias do mundo no momento em que os EUA elevam tarifas.

Pequim está se preparando nesta quinta-feira para o anúncio do presidente norte-americano, Donald Trump, de tarifas até 60 bilhões de dólares sobre importações chinesas, elevando os temores de que os dois países possam estar caminhando para uma guerra comercial.

As tarifas se concentraram em produtos chineses de alta tecnologia. Trump diz que Pequim forçou as empresas norte-americanas a transferir sua propriedade intelectual para a China como uma condição para fazerem negócios no mercado chinês.

Washington também está pressionando a China para reduzir seu expressivo superávit comercial de 375 bilhões de dólares com os Estados Unidos em 100 bilhões de dólares.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying, disse que é injusto lançar críticas sobre comércio desleal se os Estados Unidos não venderem para a China o que querem comprar, referindo-se aos controles de exportação norte-americanos de alguns produtos de alta tecnologia.

"Quantos grãos de soja a China deve comprar para se igualar a uma aeronave da Boeing? Ou, se a China comprar um certo número de aeronaves da Boeing, os Estados Unidos deveriam comprar um número igual de C919?" disse Hua, mencionando o novo jato de passageiros desenvolvido pela China.

No entanto, a China ainda espera que possa manter conversas construtivas com os Estados Unidos em um espírito de respeito mútuo para buscar uma solução que beneficie ambos os países, acrescentou ela.

As exportações agrícolas norte-americanas para a China totalizaram 19,6 bilhões de dólares no ano passado, com embarques de soja representando 12,4 bilhões de dólares.

(Por Ben Blanchard e Brenda Goh)

Fonte: Investing

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Fed deve elevar juros e pode melhorar cenário para 2018 em 1ª reunião sob comando de Powell SigaOLucromarço 21, 2018 0 comentários

Por Jonathan Spicer

WASHINGTON (Reuters) - O Federal Reserve deve elevar a taxa de juros em sua primeira reunião de política monetária sob o comando do chairman Jerome Powell e pode sinalizar mais altas em resposta aos cortes tributários e aos gastos do governo que devem alimentar uma economia robusta nos Estados Unidos.

O banco central dos EUA projetou no final do ano passado que elevaria os juros três vezes em 2018, mas alguns investidores acreditam que o estímulo fiscal e recentes indicações de pressões inflacionárias levarão as autoridades a acrescentar mais um aumento a essa conta.

O Fed divulgará seu comunicado de política monetária às 15h (horário de Brasília). Powell falará à imprensa meia hora depois.

As autoridades do Fed têm especulado nas últimas semanas que o estímulo pode levar mais norte-americanos a um mercado de trabalho já apertado e elevar a inflação para a meta do banco central de 2 por cento, ou bem acima desse nível se a economia se aquecer demais.

Ainda assim analistas estão divididos sobre se o Fed, que está cauteloso em relação a tomar uma medida errada sob a nova liderança, aumentará as expectativas de aperto monetário até que mais pressões de preços estejam claramente evidentes, especialmente dados os riscos externos à economia como uma possível guerra comercial.

"Uma instituição prudente provavelmente daria mais peso aos fatos, ao menos por enquanto", escreveu em nota Roberto Perli, ex-economista do Fed que agora é parceiro da Cornerstone Macro. Ele prevê que o Fed vai manter a projeção de três altas neste ano.

A marcha do Fed para estimular a maior economia do mundo na esteira da crise financeira de 2007-2009 está chegando ao fim. O banco central elevou a taxa de juros três vezes no ano passado, para a faixa de 1,25-1,50 por cento, conforme o desemprego caiu e o crescimento econômico acelerou. Nesta quarta-feira a expectativa é de mais um aumento de 0,25 ponto percentual.

Com os mercados futuros esperando nova alta em junho, o Fed pode deixar sua perspectiva inalterada até lá, para ver como a economia absorve o estímulo esperado de 1,8 trilhão de dólares dos cortes tributários e gastos planejados da administração Trump.

Fonte: Investing

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DECLARAÇÃO DO FOMC SigaOLucromarço 20, 2018 0 comentários

Espera-se que o Federal Reserve aumente as taxas de juros pelo menos três vezes neste ano.

O crescimento econômico e a inflação firmes nos Estados Unidos dão ao banco central motivos para aumentar a taxa de juros agora.

Se o Fed aumentar a taxa, isso dará suporte ao dólar, que vem sofrendo há muito tempo.

Por outro lado, a ausência de um aumento de taxa será uma grande decepção e levará a um selloff do USD.

A decisão do Fed será conhecida às 20:00, horário MT.

A coletiva de imprensa com o diretor do Fed, Jerome Powell, começará às 20:30, horário MT.

Fonte: FBS

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News do Dia: Futuros do minério de ferro cai 4,5% e têm menor fechamento desde julho de 2017 SigaOLucromarço 19, 2018 0 comentários

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Os contratos futuros do minério de ferro encerram a sessão desta segunda-feira, em Dalian, com expressiva queda de 4,54% a 463 iuanes por tonelada, nos papéis com vencimento em maio da commodity. Este é o menor valor de fechamento do ativo desde o fechamento do dia 12 de julho do ano passado, quando encerrou a 462,5 iuanes por tonelada.

Para o vergalhão de aço, os papéis com vencimento em maio do produto, tiveram queda de 86 iuanes por tonelada na bolsa de Xangai, chegando assim, ao final do dia, em 3.651 iuanes por tonelada da commodity. No contrato de outubro, o segundo mais líquido, a queda foi de 103 iuanes a 3.491 iuanes por tonelada.

Os mercados acionários da China avançaram nesta segunda-feira, com ganhos liderados por ações de empresas de saúde, depois que Pequim criou uma nova equipe econômica.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,4 por cento, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,3 por cento

O setor imobiliário caiu 2,5 por cento depois que dados mostraram que o crescimento dos preços de moradias desacelerou em fevereiro.

A China colocou um dos principais confidentes do presidente Xi Jinping, Liu He, no cargo de vice primeiro-ministro nesta segunda-feira, enquanto Pequim desmantela financiamentos mais arriscados e acúmulo de dívida que pode representar riscos sistêmicos para a segunda maior economia do mundo.

He também é empossado quando os Estados Unidos pressionam o governo chinês a reduzir o superávit comercial de 100 bilhões de dólares.

No restante da região, a cautela antes da reunião do Federal Reserve nesta semana, em que se espera que o banco central norte-americano deve elevar a taxa de juros dos EUA e talvez sinalize mais três aumentos em 2018.

Fonte: Investing

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News do Dia: Mercados acionários da China recuam em meio a preocupações sobre protecionismo nos EUA SigaOLucromarço 16, 2018 0 comentários

© Reuters.

XANGAI (Reuters) - Os mercados acionários da China recuaram nesta sexta-feira e fecharam a semana com perdas, pressionados pelas empresas de consumo e de matérias-primas, uma vez que notícias de mais caos na administração Trump ampliaram as preocupações com o aumento do protecionismo nos Estados Unidos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 0,96 por cento, enquanto o índice de Xangai teve baixa de 0,63 por cento.

O índice de start-ups ChiNext Composite terminou com perdas de 1,48 por cento. Um índice que acompanha os produtores de matérias-primas recuou 1,3 por cento nesta sexta-feira.

As empresas de matérias-primas, incluindo produtoras de alumínio e aço, lideraram as quedas, após um painel dos EUA dizer que importações de chapas de alumínio da China afetam os produtores norte-americanos.

No restante das região a maioria dos mercados também apresentou perdas, depois que o procurador especial dos EUA, Robert Mueller, intimou a Organização Trump a entregar documentos, incluindo alguns relacionados à Rússia, de acordo com o New York Times.

Às 7:02 (horário de Brasília), o índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, tinha queda de 0,12 por cento.

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,58 por cento, a 21.676 pontos.

. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,12 por cento, a 31.501 pontos.

. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,63 por cento, a 3.270 pontos.

. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,96 por cento, a 4.056 pontos.

. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,06 por cento, a 2.493 pontos.

. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,08 por cento, a 11.027 pontos.

. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,16 por cento, a 3.512 pontos.

. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,48 por cento, a 5.949 pontos.

Fonte: Investing

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