quinta-feira, 31 de maio de 2018

News do Dia: EUA impõem tarifas sobre aço e alumínio de Canadá, México e União Europeia
SigaOLucromaio 31, 2018 0 comentários

© Reuters.
WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira que irão avançar com tarifas de importação sobre alumínio e aço de Canadá, do México e da União Europeia, encerrando uma isenção de dois meses e potencialmente abrindo caminho para uma guerra comercial com alguns dos principais aliados dos EUA.
O secretário de Comércio norte-americano, Wilbur Ross, disse a repórteres que uma tarifa de 25 por cento sobre as importações de aço e uma tarifa de 10 por cento sobre as importações de alumínio da UE, do Canadá e do México entrarão em vigor à meia-noite (horário local).
"Estamos ansiosos para continuar as negociações, tanto com o Canadá e o México, por um lado, e com a Comissão Europeia, por outro lado, porque há outras questões que também precisamos resolver", disse.
Ross apresentou poucos detalhes sobre o que a UE, o Canadá e o México poderiam fazer para que as tarifas sejam suspensas.
(Reportagem de Jason Lange, Susan Heavey e Makini Brice) Via Investing
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terça-feira, 29 de maio de 2018

PRINCIPAIS NOTÍCIAS QUE AFETAM O MERCADO FOREX 28 À 31 DE MAIO E 01 DE JUNHO DE 2018
SigaOLucromaio 29, 2018 0 comentários

Fique por dentro das principais e mais relevantes notícias do mundo dos negócios. No vídeo abaixo você pode conferir todos os eventos importantes, lançamentos e feriados que afetam o Mercado Forex.



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News do Dia: Petróleo perto de mínima de 6 semanas devido a preocupações com produção
SigaOLucromaio 29, 2018 0 comentários

© Reuters.
A cotação do petróleo permanecia próxima à mínima de seis semanas nesta terça-feira, já que investidores norte-americanos que retornavam após o feriado prolongado avaliavam a possibilidade de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e a Rússia encerrem as reduções nos níveis de produção, ao mesmo tempo que o aumento da produção de shale oil dos EUA também baixava os ânimos.
Contratos futuros de petróleo bruto WTI, negociados em Nova York, tinham perdas de US$ 0,94, ou cerca de 1,4%, e eram negociados a US$ 66,94 o barril às 11h26.
As negociações da referência norte-americana não tiveram liquidação na segunda-feira devido ao feriado do Memorial Day.
Além disso, contratos futuros de petróleo Brent, referência para preços do petróleo fora dos EUA, recuperavam território perdido. O barril avançava US$ 0,52, ou 0,6%, para US$ 75,84 após ter atingido US$ 74,49, mínima de três semanas, na sessão anterior.
Na semana passada, surgiram rumores de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e a Rússia estariam considerando aumentar a produção para atender às deficiências do Irã e da Venezuela, ao passo que o ministro russo de energia, Alexander Novak, disse no sábado que um retorno aos níveis de produção de petróleo de outubro de 2016, a linha de base para o acordo atual para reduzir a produção, era uma das opções que estavam sendo discutidas.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e outros produtores, liderados pela Rússia, estão reduzindo a produção em cerca de 1,8 milhão de barris por dia para impulsionar os preços e reduzir os estoques globais de petróleo. O pacto teve início em janeiro de 2017 e deverá valer até o final de 2018.
Novak estipulou que qualquer decisão seria tomada nas reuniões dos países da Opep e de países externos à organização em Viena, de 22 a 23 de junho.
O que também pesava sobre os preços do petróleo eram os últimos dados semanais sobre a atividade de extração dos EUA, que mostraram que a produção continuou a aumentar. Exploradores norte-americanos acrescentaram à atividade já existente 15 sondas na semana passada, levanto a contagem total a 859, o maior número desde março de 2015, o que dá destaque a preocupações com o aumento da produção nos EUA.
A produção norte-americana de petróleo, guiada pela extração de shale oil, já subiu mais de 27% nos últimos dois anos e chegou à máxima histórica de 10,73 milhões de barris, deixando o país próximo dos 11 milhões de barris diários da Rússia.
Em outras negociações de energia, contratos futuros de gasolina avançavam 0,9% para US$ 2,1538 o galão às 11h27, ao passo que o óleo de aquecimento tinha queda de 0,8% e era negociado a US$ 2,1875 o galão.
Contratos futuros de gás natural recuavam 2,6%, para US$ 2,886 por milhão de unidades térmicas britânicas. A commodity recuava da máxima de 4 meses uma vez que modelos de previsão atualizados apontavam para temperaturas mais amenas cobrindo a parte leste dos Estados Unidos até a segunda semana de junho, potencialmente limitando a demanda do combustível para resfriamento no início do verão.
Fonte: Investing
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quinta-feira, 24 de maio de 2018

News do Dia: Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quinta-feira
SigaOLucromaio 24, 2018 0 comentários

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Confira as cinco principais notícias desta quinta-feira, 24 de maio, sobre os mercados financeiros:
1. Disputa comercial entre EUA e China continua em foco
Preocupações comerciais continuavam a incomodar investidores após Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, parecer ter aberto uma nova frente na guerra comercial ao considerar novas tarifas, desta vez sobre carros.
A administração Trump está avaliando um plano de impor tarifas de até 25% sobre veículos importados, citando razões de segurança nacional.
A medida abre mais uma frente nas batalhas comerciais da administração Trump com aliados e rivais, uma abordagem de confronto que produziu resultados diferentes.
Enquanto isso, o Ministério do Comércio da China disse anteriormente que não se comprometeu a reduzir o superávit comercial do país com os EUA em um determinado valor, alimentando as incertezas sobre as negociações comerciais entre as duas maiores potências econômicas do mundo.
2. Mercado futuro dos EUA aponta para abertura moderada
O mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura moderada, já que investidores aguardam um novo lote de resultados corporativos e de dados econômicos, ao mesmo tempo em que monitoram novos desdobramentos envolvendo negociações com a China e a Coreia do Norte.
Por volta das 06h45, o índice blue chip futuros do Dow ganhava cerca de 7 pontos, ou menos de 0,01%, os futuros do S&P 500 avançavam mais de 1 ponto, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha alta de 7 pontos ou cerca de 0,1%.
As bolsas fecharam em ligeira alta na quarta-feira, já que as perdas devido a uma operação de vendas no início da sessão foram totalmente eliminadas após a divulgação das atas da mais recente reunião de política monetária da Reserva Federal.
Em termos de resultados, relatórios de Best Buy (NYSE:BBY), Ross Stores (NASDAQ:ROST), e Gap (NYSE:GPS) serão os nomes notáveis no setor de varejo, ao passo que Hormel Foods (NYSE:HRL), Autodesk (NASDAQ:ADSK) e McKesson (NYSE:MCK) também apresentarão seus balanços nesta quinta-feira.
Já na Europa, as principais bolsas do continente avançavam na metade da manhã, com a Itália liderando os ganhos, já que a tensão política no país diminuiu por enquanto.
Mais cedo, na Ásia, a maior parte dos mercados na região fechou em baixa, já que investidores reagiram a novos reveses nas negociações comerciais entre os EUA e a China.
3. Dólar perde força após atas do Fed em tom mais pacífico
dólar norte-americano perdia força frente a uma cesta de moedas, recuando de uma alta de cinco meses após as atas da última reunião de política monetária do Fed terem sido vistas como pacíficas.
índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais moedas, recuava 0,25% para 93,67, abaixo de 94,12, máxima de cinco meses atingida na quarta-feira.
Enquanto isso, o título do Tesouro dos EUA com vencimento em dez anos rendia 3,01% no início das negociações do dia.
Embora as atas tenham mostrado que a maioria dos decisores achava provável que um outro aumento da taxa de juros fosse anunciado em breve, elas também revelaram que o Fed toleraria que a inflação subisse acima de sua meta por um tempo, sugerindo que não aumentaria o ritmo em que eleva as taxas de juros.
Com relação a dados econômicos, investidores conhecerão o relatório semanal sobre pedidos iniciais de seguro-desemprego às 09h30, seguido por preços dos imóveis em março às 10h00.
Um relatório sobre vendas de imóveis usados em abril e a mais recente leitura sobre a atividade industrial do Fed de Kansas City serão divulgados às 11h e ao meio-dia, respectivamente.
4. Os preços do petróleo caem devido a aumento dos estoques e preocupações com Opep
A cotação do petróleo estava na defensiva, pressionada por um aumento surpresa nos estoques de petróleo dos Estados Unidos.
petróleo dos EUA recuava US$ 0,53, ou 0,7%, para US$ 71,31, enquanto o petróleo Brent, referência global, caía US$ 0,78, ou 1%, e era negociado a US$ 79,02 o barril.
Especulações de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo pode decidir aumentar a produção para compensar a queda na produção venezuelana e a potencial perda de oferta do Irã também pesavam sobre os preços do petróleo.
5. Departamento de Justiça dos EUA inicia investigação sobre manipulação de bitcoin
O Departamento de Justiça dos EUA abriu uma investigação criminal para analisar se operadores estão manipulando o preço do bitcoin e outras criptomoedas, de acordo com fontes familiarizadas com o assunto.
Os investigadores estão concentrados em movimentos ilegais que podem afetar os preços, como "spoofing", que se refere a inundar um mercado com ordens falsas.
Promotores federais estão trabalhando com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities do país, disseram as fontes.
A cotação do bitcoin recuava 7%, ou cerca de US$ 550, para US$ 7.339 (BTC/USD), depois de ter caído acentuadamente na quarta-feira.
Fonte: Investing
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quarta-feira, 23 de maio de 2018

News do Dia: Ações - Mercado futuro dos EUA em baixa devido a preocupações geopolíticas
SigaOLucromaio 23, 2018 0 comentários

© Reuters.
O mercado futuro dos EUA apontava para uma abertura em baixa nesta quarta-feira em meio a novas preocupações a respeito de guerra comercial.
Os futuros do S&P 500 recuavam 17 pontos, ou 0,64%, para 2.736,50 às 07h45 enquanto os futuros do Dow caíam 188 pontos, ou 0,76%, e marcavam 24.657,00 pontos. Enquanto isso, o índice de tecnologia de futuros do Nasdaq 100 tinha queda de 67 pontos, ou 0,98%, e estava em 6.841,50 pontos.
Os ânimos em Wall Street ficaram mais baixos na terça-feira após Donald Trump, presidente norte-americano, afirmar estar insatisfeito com a forma que as negociações comerciais entre EUA e China estavam se encaminhando. Ele também afirmou que havia dúvidas se a reunião entre os EUA e a Coréia do Norte irá ocorrer no dia 12 de junho. Os EUA possuem preocupações de que o líder norte-coreano Kim Jong Un não irá desistir de suas armas nucleares.
Enquanto isso, os investidores aguardam as atas da última reunião do Federal Reserve. A divulgação das atas está prevista para as 15h00. Investidores irão observá-las atentamente na busca de qualquer sinal de aperto na política monetária.
O aumento recente dos rendimentos dos títulos, combinado com dados econômicos positivos e o fortalecimento da inflação, aumentou as expectativas de que o Federal Reserve irá endurecer a política monetária.
Ações do setor de tecnologia estavam entre as mais atingidas antes do pregão. Apple (NASDAQ:AAPL) caía 1,05% enquanto Facebook (NASDAQ:FB) recuava 0,96%.
A empresa varejista Lowe’s Companies Inc (NYSE:LOW) estava em baixa de 0,41% após seus lucros terem sido mais baixos do que o esperado, ao passo que a gigante chinesa do comércio eletrônico Alibaba (NYSE:BABA) caía 1,24%.
Por outro lado, a empresa de beleza Avon Products Inc (NYSE:AVP) subia 4,23%.
Com relação a resultados, a varejista Target Corporation (NYSE:TGT) deverá divulgar seus números antes da abertura do mercado, entre outras empresas.
Na Europa, as bolsas estavam em baixa após dados decepcionantes da zona do euro. O DAX da Alemanha caía 197 pontos ou 1,50%, o CAC 40 da França recuava 61 pontos ou 1,10% e o FTSE 100 de Londres estava em baixa de 57 pontos ou 0,73%. Enquanto isso, o índice pan-europeu Euro Stoxx 50 tinha queda de 52 pontos ou 1,45% enquanto o IBEX 35 da Espanha caía 141 pontos ou 1,40%.
Com relação a commodities, contratos futuros de ouro avançavam 0,33% para US$ 1.296,20, ao passo que contratos futuros de petróleo dos EUA recuavam 0,54% para US$ 71,81 o barril. O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, avançava 0,26% para 93,75.
Fonte: Investing

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terça-feira, 22 de maio de 2018

Principais Notícias que afetam o Mercado Forex 21 à 25 de Maio de 2018
SigaOLucromaio 22, 2018 0 comentários


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segunda-feira, 21 de maio de 2018

Visite o jogo Brasil-Suíça com a FBS!
SigaOLucromaio 21, 2018 0 comentários

A FBS preparou um presente incrível para todos os traders e fãs do futebol no Brasil! Sortearemos um conjunto VIP extra para o jogo de futebol entre BRASIL E SUÍÇA, na Arena Rostov, na Rússia!

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Pronto! Em seguida, tudo que você precisa fazer é aguardar o dia 1o de junho. Nós anunciaremos o nome do ganhador durante o sorteio ao vivo no YouTube e no Facebook.

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Boa sorte! Nos vemos na arquibancada!


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quinta-feira, 17 de maio de 2018

News do Dia: EUA e China iniciam negociações comerciais; papel de Navarro é reduzido, dizem autoridades
SigaOLucromaio 17, 2018 0 comentários

© Reuters.
WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos e a China iniciarão negociações comerciais nesta quinta-feira em uma tentativa de evitar uma guerra comercial, com o maior crítico da China na Casa Branca relegado a um papel secundário, disseram na quarta-feira autoridades do governo norte-americano.
Peter Navarro, assessor de indústria e comércio da Casa Branca, não terá um papel principal na equipe dos EUA, disseram duas autoriddes. Em vez disso, o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin; o secretário do Comércio, Wilbur Ross; e o Representante de Comércio, Robert Lighthizer, vão liderar a delegação norte-americana nas negociações com o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, principal assessor econômico do presidente Xi Jinping.
Navarro participou de uma rodada inicial de negociações há duas semanas em Pequim que levou a apresentações de uma série de exigências comerciais de cada lado. A mudança na posição de Navarro acontece em meio a uma crescente divergência em relação à política comercial com Mnuchin, que é a favor de acordos mais viáveis para abrir a economia da China a empresas dos EUA e aliviar ameaças tarifárias.
Navarro e Mnuchin tiveram uma discussão acalorada na viagem a Pequim e o relacionamento ficou tão abalado que alguns participantes chegaram a questionar abertamente como eles se relacionariam dentro do mesmo avião no longo voo entre os EUA e a China, disse uma pessoa familiarizada com o episódio.
As negociações começarão no momento em que os EUA encerram as audiências públicas sobre a primeira série de tarifas norte-americanas sobre 50 bilhões de dólares em bens chineses propostos como punição sobre supostas violações de direitos intelectuais dos EUA.
As tarifas, que visam peças elétricas e de maquinários, automóveis e TVs de tela plana chineses, podem entrar em vigor no início de junho. Elas podem ser seguidas de uma rodada adicional de mais 100 bilhões de dólares sobre bens chineses ainda a serem identificados.
Por David Lawder e Steve Holland via Investing
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quarta-feira, 16 de maio de 2018

News do Dia: Vendas do varejo brasileiro sobem 2,1% em abril, mostra ICVA
SigaOLucromaio 16, 2018 0 comentários

© Reuters.
SÃO PAULO (Reuters) - O varejo brasileiro teve expansão de 2,1 por cento em abril na comparação com o mesmo mês de 2017, descontada a inflação do período, de acordo com o Índice Cielo (SA:CIEL3) de Varejo Ampliado(ICVA), divulgado pela empresa empresa de meios de pagamentos Cielo nesta quarta-feira.
Ajustado ao efeito calendário, o índice deflacionado subiu 2,6 por cento, uma aceleração em relação à alta de 2,2 por cento apurada em março no mesmo conceito.
Já em termos nominais, número que reflete o que o varejista de fato observa na receita das suas vendas, o ICVA subiu 3,2 por cento em relação a abril do ano passado.
"O ICVA vem mantendo a trajetória de aceleração e mostrando uma recuperação consistente nos últimos meses, embora de forma lenta", disse o diretor de Inteligência da Cielo, Gabriel Mariotto, em nota.
No mês passado, todos os setores do varejo apresentaram crescimento no conceito deflacionado com ajustes calendário. Na comparação anual, a expansão foi puxada principalmente pelo desempenho dos setores de supermercados e hipermercados, seguido por móveis, eletrodomésticos e lojas de departamento. Por outro lado, o segmento de vestuário e artigos esportivos mostrou desaceleração no mesmo conceito.
Regionalmente, os destaques positivos foram as regiões Centro-Oeste e Sul, que tiveram as maiores acelerações pelo ICVA deflacionado com ajuste de calendário.
Pelo ICVA deflacionado sem ajustes de calendário, na comparação com abril do ano passado, o varejo ampliado na região Norte subiu 7,7 por cento. Na sequência vieram as regiões Nordeste (+3,4 por cento) e Sul (+3,2 por cento). As regiões Centro-Oeste e Sudeste tiveram altas de 1,9 por cento e 0,9 por cento, respectivamente.
Já pelo ICVA nominal, que não considera o desconto da inflação, o destaque foi a região Norte, com alta de 7,8 por cento. Na sequência vieram as regiões Nordeste e Sul com crescimentos de 4,6 por cento e 4,1 por cento, respectivamente. As regiões Centro-Oeste e Sudeste tiveram altas de 3,4 por cento e de 2,4 por cento, respectivamente.
Por Flavia Bohone; Edição de Raquel Stenzel via Investing
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terça-feira, 15 de maio de 2018

News do Dia: Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira
SigaOLucromaio 15, 2018 0 comentários

© Reuters.
Confira as cinco principais notícias desta terça-feira, 15 de maio, sobre os mercados financeiros:
1. Vendas no varejo dos EUA em foco
O Departamento de Comércio divulgará dados de abril sobre vendas no varejo às 09h30.
O consenso das previsões indica que o relatório mostrará que as vendas no varejo subiram 0,4% no mês passado após terem tido aumento de 0,6% em março. No entanto, excluindo o setor automotivo, espera-se que as vendas tenham aumento de 0,5%, após terem subido 0,2% um mês antes.
Economistas calculam que os dados irão ajudar a moldar o debate sobre o número de vezes que o Federal Reserve irá elevar as taxas de juros até o final deste ano após a divulgação de números de alguma forma decepcionante sobre a inflação dos EUA na semana passada.
Um estudo sobre condições industriais na região de Nova York e uma leitura sobre a percepção dos construtores de imóveis em maio irão preencher a programação de dados econômicos nesta terça-feira.
Com relação ao banco central norte-americano, participantes do mercado estarão muito atentos aos comentários do novo presidente do Fed de Nova York, John Williams, que deve falar no almoço de maio do Economic Club de Minnesota às 13h45.
Além disso, o indicado para o vice-presidente do Fed, Richard Clarida, bem como Michelle Bowman, que foi indicada para ser diretora do Fed, enfrentarão o Congresso na terça-feira para suas audiências de confirmação.
dólar norte-americano estava pouco alterado, enquanto o rendimento do título do Tesouro dos EUA com vencimento em 10 anos voltava a ficar acima do nível de 3%.
Os investidores já precificaram totalmente o aumento dos juros na próxima reunião de política monetária do Fed, em 12 e 13 de junho. No entanto, Wall Street está dividida a respeito de quantas vezes mais o banco central aumentará as taxas de juros depois disso.
2. Home Depot divulga resultados
Com a temporada de resultados chegando ao fim, a Home Depot (NYSE:HD) é um dos últimos nomes notáveis que deverão apresentar resultados do primeiro trimestre antes dos mercados abrirem nesta terça-feira.
A varejista de melhorias domésticas deverá divulgar lucro por ação de US$ 2,06 com receitas de US$ 25,2 bilhões, segundo estimativas.
É possível que investidores fiquem particularmente interessados em saber como o inverno ruim em grande parte dos EUA nos primeiros três meses do ano afetou as vendas comparáveis, que deverão registrar um aumento de 5,7%.
As ações estavam pouco alteradas antes do pregão.
Home Depot dará início a uma semana cheia de balanços de varejistas; resultados de Macy's (NYSE:M) estão na agenda de quarta-feira, ao passo que Walmart (NYSE:WMT), maior varejista do mundo, deverá apresentar seus números na quinta-feira.
3. Sequência de 8 sessões de ganhos do Dow em risco com queda no mercado futuro
O mercado futuro dos EUA estava em baixa, indicando que o Dow poderia ter dificuldades para estender sua série de vitórias de oito sessões por mais um dia.
O índice blue chip futuros do Dow ganhava 45 pontos, ou cerca de 0,2%, os futuros do S&P 500 avançavam 5 pontos, ou quase 0,2%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha alta de 15 pontos ou cerca de 0,2%.
Bolsas norte-americanas fecharam em alta nesta segunda-feira, com o Dow marcando sua oitava sessão seguida de ganhos - sua maior sequência de vitórias desde uma sequência de nove sessões de alta em setembro.
Já na Europa, as principais bolsas do continente oscilavam entre pequenos ganhos e perdas, com os comerciantes assimilando um lote contraditório de dados econômicos e uma enxurrada de notícias corporativas.
Mais cedo, na Ásia, os mercados da região fecharam em baixa, com os investidores tornando-se cautelosos após dados econômicos fracos da China.
4. Petróleo continua em alta antes de dados do API
A cotação do petróleo continuava a avançar, com o Brent ampliando os ganhos e atingindo outra máxima de 2014, com a iminência de sanções dos EUA contra o Irã continuando a fornecer sustentação.
Investidores também se concentrarão em novos dados dos estoques comerciais norte-americanos de petróleo bruto para avaliar a força da demanda do maior consumidor de petróleo do mundo.
O Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês), grupo do setor petrolífero, deve divulgar seu relatório semanal às 17h30 desta terça-feira em meio a expectativas de redução de 1,4 milhão de barris nos estoques.
Contratos futuros do petróleo West Texas Intermediate (WTI), negociados em Nova York, avançavam US$ 0,18, para US$ 71,14 o barril, ao passo que contratos futuros de petróleo Brent tinham ganhos de US$ 0,50 e o barril era negociado a US$ 78,73.
5. Início de segunda rodada de reuniões comerciais entre EUA e China
Quatro dias de negociações comerciais tensas entre EUA e China com Steven Mnuchin, secretário do Tesouro dos EUA, e Liu He, vice-premiê da chinês, deverão começar hoje em Pequim.
Wilbur Ross, secretário de comércio, e Robert Lighthizer, representante de comércio, estão entre os funcionários dos EUA que também participam das reuniões.
As negociações ocorrem após o presidente Donald Trump ter oferecido uma tábua de salvação para a gigante chinesa de telecomunicações ZTE (HK:0763); esse movimento foi visto por alguns analistas como uma concessão do lado norte-americano.
Discussões de alto nível em Pequim no início deste mês pareciam fazer pouco progresso, mas recentemente há sinais de que algumas tensões diminuíram.
A administração Trump traçou uma linha dura nas negociações comerciais com a China, exigindo um corte de US$ 200 bilhões no superávit comercial chinês com os Estados Unidos, tarifas mais baixas e também subsídios mais baixos em tecnologia avançada.
Fonte: Investing
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