terça-feira, 25 de setembro de 2018

News do Dia: Criadores do Instagram anunciam saída do Facebook
SigaOLucrosetembro 25, 2018 0 comentários

Os criadores do Instagram anunciaram ontem (24) que estão deixando o Facebook. Inicialmente antecipada pelo jornal New York Times, a debandada do estadunidense Kevin Systrom e do brasileiro Mike Krieger, ambos os responsáveis por dar vida à rede social comprada pelo Facebook em 2012, foi confirmada por Systrom no blog oficial da empresa.

O texto fala sobre a gratidão que a dupla tem pelos últimos oito anos de Instagram e seis de Facebook e avisa que, agora, eles estão prontos para outra. A ideia dos dois, explica o cofundador da rede social de fotos, é explorar a criatividade e a curiosidade de ambos.

“Planejamos tirar um tempo para explorar a nossa curiosidade e a nossa criatividade outra vez”, escreve Systrom. “Criar coisas novas requer que a gente dê um passo atrás, entenda o que nos inspira e junte isso ao que o mundo precisa; é o que planejamos fazer”, continua o futuro ex-executivo do Instagram.

Instagram foi vendido por US$ 1 bi em 2012 e atualmente vale US$ 100 bilhões segundo o Bloomberg Intelligence

Criado em 2010, o Instagram cresceu rapidamente e logo se tornou uma das principais redes sociais da década. O seu sucesso chamou a atenção do Facebook, que comprou a empresa por US$ 1 bilhão em abril de 2012. Recentemente, a plataforma Bloomberg Intelligence estimou que a rede criada por Krieger e Systrom já vale US$ 100 bilhões, ou seja, 100 vezes mais do que o valor inicialmente pago por Zuckerberg há seis anos.

A dupla responsável pela criação da rede social de fotos se conheceu durante a graduação na Universidade de Stanford. Atualmente, Krieger, nascido em São Paulo, tem 32 anos, enquanto Systrom tem 34 anos de idade. Segundo o Statista, em junho de 2018 o Instagram possuía 1 bilhão de usuários mensais ativos.

Fonte: TecMundo
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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

News do Dia: Tensão comercial entre EUA e China pode escalar para outras áreas, diz diretor-geral da OMC
SigaOLucrosetembro 19, 2018 0 comentários

© Reuters.
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo, afirmou que está muito preocupado com o aumento da tensão comercial entre Estados Unidos e China após nova rodada de tarifas entre si nesta semana, dizendo temer que o conflito entre as duas maiores economias do mundo escale para outras áreas.
"Não fiquei surpreso e sabia que...esse era o destino...estou muito preocupado", disse ele a jornalistas ao frisar que a relação entre China e EUA pode piorar ainda mais.
"Sinceramente, não acho que acabou não. Tem muita munição e pode escalar para outras áreas que não a tarifária. Pode não ficar apenas na área comercial", acrescentou.
A China e os Estados Unidos mergulharam mais fundo na guerra comercial nesta semana, depois que Pequim acrescentou 60 bilhões de dólares em produtos norte-americanos à sua lista de tarifas de importação em retaliação aos planos do presidente Donald Trump de impor tarifas sobre 200 bilhões de dólares em produtos chineses. [nL2N1W416C]
Não há outro caminho para a solução do conflito que não seja o órgão multilateral, defendeu Azevêdo, lembrando que vem discutindo uma reforma para fortalecer a OMC e atender demandas dos países membros.
"As partes (China e EUA) estão constantemente se falando sem haver progresso", disse ele a jornalistas em evento na Federação da Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
"Essa conversa de fazer uma reforma é para tentar encontrar um campo de jogo que cubra as preocupações de todos os lados, em particular esse dois (China e EUA). O diálogo bilateral acontece, mas ele sozinho não vai resolver."
O diretor-geral da OMC admitiu a possibilidade de existir um órgão de solução de controvérsias sem a presença da maior economia mundial. O presidente dos EUA, Donald Trump, defende a retirada dos EUA do organismo.
A OMC tem se dedicado a "forçar" Estados Unidos e China a resolverem suas diferenças comerciais por meio do diálogo e explicou que o órgão já alertou sobre o efeito dominó que as dificuldades comerciais entre os dois países pode gerar.
Por Rodrigo Viga Gaier via Investing
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segunda-feira, 17 de setembro de 2018

News do Dia: Vale: Bradesco BBI indica compra e vê potencial de 43%
SigaOLucrosetembro 17, 2018 0 comentários

A equipe de análise do Bradesco BBI elevou a recomendação para as ações da Vale (SA:VALE3) de neutra para compra, mostra um relatório enviado a clientes nesta segunda-feira (17) e assinado por Thiago Lofiego e José Cataldo.
O novo preço-alvo de R$ 71 representa um potencial de valorização de 43% em relação ao preço atual. A mudança é reflexo do crescimento das estimativas para o Ebitda para 20119 e 2020 em 20%.
Segundo Lofiego e Cataldo, as ações da mineradora estão estáveis em dólares, enquanto os fundamentos (preços e prêmios do minério de ferro) e o desempenho operacional (custos, comercial), têm sido surpreendentemente positivos. O banco está também confiante de que estes pontos continuarão favoráveis.
Eles explicam que as previsões para maiores preços de minério de ferro, junto com o custo abaixo de US$ 13 e a forte dinâmica de ganhos e potencial de revisão de lucros, apoiam a recomendação.
A valorização é vista como atrativa em 4,5 vezes (EV/Ebitda) e cerca de 10% de dividend yield para o período de 2019 a 2021. Além disso, os metais básicos (níquel, cobre e cobalto) poderiam adicionar entre US$ 10 a US$ 12 bilhões ao valor presente líquido.
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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

News do Dia: Futuros do minério de ferro abrem a semana com desvalorização na bolsa de Dalian
SigaOLucrosetembro 10, 2018 0 comentários

© Reuters.
Os contratos futuros do minério de ferro encerram a sessão desta segunda-feira, na bolsa de mercadorias chinesa da Dalian, com queda de 0,70% a 497,50 iuanes por tonelada, nos ativos de maior liquidez e data de entrega em janeiro de 2019. Dessa forma, a variação foi de 3,50 iuanes por tonelada na sessão.
No caso do vergalhão de aço, com os ativos transacionados na bolsa de mercadorias de Xangai, na China, o dia foi positivo para todos os contratos. O ativo de maior liquidez, para janeiro de 2019, os ganhos foram 74 iuanes, aos 4.284 iuanes por tonelada. Já os papéis de outubro, segundo em volume de negócios, a alta foi de 125 iuanes a 4.591 iuanes por tonelada.
Os índices acionários chineses fecharam em queda nesta segunda-feira após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçar impor tarifas sobre quase todas as exportações chinesas aos EUA, e depois de uma publicação em sua conta no Twitter que abalou os fornecedores da Apple (NASDAQ:AAPL).
Trump alertou na sexta-feira que está pronto para impor tarifas sobre praticamente todas as importações chinesas para os EUA, ameaçando tarifar mais 267 bilhões de dólares em produtos, além das taxas sobre os 200 bilhões de dólares em importações que devem entrar em vigor nos próximos dias.
A China disse na sexta-feira que vai aumentar as reduções fiscais sobre exportações para 397 itens, que vão desde produtos siderúrgicos até eletrônicos, em uma tentativa de aumentar as perspectivas de embarques em meio à guerra comercial com os Estados Unidos.
O superávit comercial da China com os Estados Unidos aumentou para um nível recorde em agosto, mesmo com o crescimento das exportações do país desacelerando um pouco, um resultado que pode levar o presidente Donald Trump a aumentar a pressão sobre Pequim em sua disputa comercial.
Trump ainda publicou em sua conta no Twitter que a Apple deveria fabricar seus produtos nos Estados Unidos se quiser evitar ser atingida pelas tarifas sobre as importações chinesas.
Com Reuters via Investing
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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

News do Dia: Dólar salta cerca de 1,5% ante real com cautela eleitoral e exterior
SigaOLucrosetembro 03, 2018 0 comentários

© Reuters.
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar saltava cerca de 1,5 por cento ante o real nesta segunda-feira, com a cautela predominando entre os investidores devido ao cenário eleitoral doméstico e às preocupações com a guerra comercial entre Estados Unidos e seus parceiros.
Às 10:43, o dólar avançava 1,39 por cento, a 4,1291 reais na venda, depois de terminar agosto com a maior alta mensal desde setembro de 2015, de 8,46 por cento. O dólar futuro avançava cerca de 2 por cento.
"O cenário ainda é incerto, tanto com a guerra comercial quanto com o desfecho das eleições. E ainda há menor liquidez com o feriado dos EUA", afirmou um profissional da mesa de câmbio de uma corretora local, referindo-se ao Dia do Trabalho norte-americano que mantém os mercados locais fechados.
Apesar de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter barrado a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência nesta segunda-feira, líder em todas as pesquisas de intenção de voto, ele apareceu nas campanhas de rádio e televisão. Para o mercado, isso pode aumentar a transferência de votos dele para outro candidato.
Nesta manhã, o TSE mandou suspender a veiculação de propaganda eleitoral que apresente Lula como candidato a presidente e determinou multa de 500 mil reais para cada propaganda veiculada no rádio em caso de descumprimento.
"A maior cautela do mercado hoje é uma grande transferência de votos de Lula para seu (ao que tudo indica) sucessor, Fernando Haddad", trouxe a H.Commcor Corretora em relatório.
O mercado enxerga que o PT teria menos cuidado com a questão fiscal do país, sem fazer as reformas que considera importante para o ajuste das contas públicas.
Os investidores aguardavam novas pesquisas de intenção de votos: Ibope, na terça-feira, e Datafolha na quinta-feira.
Levantamento conhecido nesta segunda-feira, do Banco BTG (SA:BPAC11), mostrou que Jair Bolsonaro (PSL) seguia na liderança, mas em segundo lugar apareceu Ciro Gomes (PDT), que ultrapassou Marina Silva (Rede). Geraldo Alckmin (PSDB), candidato que mais agrada ao mercado, continuava patinando.
No exterior, os investidores monitoravam ainda a guerra comercial entre Estados Unidos e seus parceiros comerciais. No final de semana, o presidente norte-americano, Donald Trump, disse que o Canadá não era necessário no acordo do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta).
Há temores de que a economia mundial seja afetada por e4ssa disputa. A China, que corre o risco de ter novas tarifas sobre 200 bilhões de dólares em produtos pelos Estados Unidos, divulgou que seu crescimento industrial desacelerou para a mínima em 14 meses em agosto, justamente por causa da guerra comercial com os Estados Unidos.
O dólar avançava com força ante outras divisas de países emergentes, com destaque para a lira turca, depois que a inflação no país saltou para quase 18 por cento. O dólar também subia ante uma cesta de moedas fortes.
O Banco Central brasileiro realiza nesta sessão leilão de até 10,9 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de outubro, no total de 9,801 bilhões de dólares.
Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.
Por Claudia Violante via Investing
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