quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

News do Dia: Resultados fracos contribuem para queda em Wall Street motivada pelo Fed
SigaOLucrodezembro 20, 2018 0 comentários

© Reuters. (Blank Headline Received)
(Reuters) - Os mercados acionários dos Estados Unidos caíam nesta quinta-feira, continuando o recuo da véspera, conforme alguns resultados decepcionantes contribuíam para o pessimismo depois que o Federal Reserve frustrou as expectativas de uma abordagem mais leve para a trajetória de alta dos juros.
Às 13:41 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,39 por cento, a 23.234 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 0,25848 por cento, a 2.500 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuava 0,07 por cento, a 6.632 pontos.
O Fed aumentou os juros na véspera e projetou duas outras altas no próximo ano, em vez de três, mas o que assustou os mercados foi a declaração do chairman do Fed, Jerome Powell, de que o banco central iria manter a redução de seu balanço no piloto automático.
A perspectiva de elevação dos custos de empréstimo apenas se somou às preocupações de desaceleração no crescimento dos lucros corporativos no próximo ano, à medida que o crescimento econômico diminui, com crescentes temores de uma recessão, tendo como pano de fundo a guerra comercial EUA-China e outras questões geopolíticas.
Oito dos 11 maiores setores do S&P operavam em queda, liderados por produtos de consumo que recuavam 1,27 por cento e consumo discricionário caindo 0,52 por cento.
Ações do setor de saúde também eram afetadas, perdendo 0,50 por cento, enquanto a queda nos preços do petróleo puxavam o índice de energia 0,30 por cento no negativo.
"Tudo que as pessoas estão falando hoje é sobre os desdobramentos da alta do Fed. O fato de o Fed ter eliminado a visão de que eles estão aqui para apoiar o mercado", disse Michael Antonelli, diretor administrativo de vendas institucionais da Robert W. Baird.
"As pessoas estão apenas tentando recorrer a níveis técnicos agora que os fundamentos parecem um pouco caóticos. Ainda estamos lidando com uma queda nos mercados de ações e isso vai continuar acontecendo por um tempo. Não vai acabar de forma rápida."
Por Medha Singh via Investing
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

News do Dia: Embraer dispara e lidera ganhos do Ibovespa após aprovar acordo com a Boeing
SigaOLucrodezembro 17, 2018 0 comentários

© Reuters.
Nos primeiros negócios da manhã desta segunda-feira, as ações da Embraer (SA:EMBR3) operam com forte valorização de 6,27% a R$ 22,13, liderando assim os ganhos do Ibovespa. Como pano de fundo, a notícia dada pela companhia que aprovou com a Boeing os termos da venda do controle de sua divisão de aviação comercial para o grupo norte-americano, em uma operação em que espera obter cerca de US$ 3 bilhões como resultado.
De acordo com a companhia, o negócio foi acertado após um memorando de entendimento assinado em julho entre as empresas, que já estabelecia que a Boeing terá 80% da companhia a ser criada com a divisão de aviação comercial da Embraer. A empresa brasileira ficará com o restante e terá poder de decisão sobre "alguns" temas estratégicos, afirmou a Embraer em comunicado ao mercado.
Segundo o colunista de economia do G1, João Borges, o acordo firmado entre a Embraer e a Boeing deve ser aprovado sem sobressaltos pelo governo brasileiro, que tem o poder de veto. A informação é que a equipe de transição do presidente eleito, Jair Bolsonaro, já tem todas as informações sobre o acordo, em deve dar o sinal verde para a conclusão da fusão.
As empresas informaram que ainda aguardam aprovação do governo brasileiro para dar andamento ao negócio. O acordo foi divulgado uma semana depois de o Tribunal Regional Federal da 3ª região (TRF3) ter revogado liminar que impedia as empresas de seguirem com as negociações.
Entre os temas estratégicos em que a Embraer poderia ter poder decisório estaria uma eventual transferência das operações da joint-venture do Brasil.
O negócio atribui para a divisão de aviação comercial da Embraer, a principal geradora de recursos para a companhia brasileira, um valor de 5,26 bilhões de dólares. Quando da assinatura do memorando de entendimentos entre as duas empresas, no início de julho, o valor atribuído para a operação era de 4,75 bilhões de dólares.
Para o BTG Pactual (SA:BPAC11), embora a notificação da golden share fosse esperada para o curto prazo, o anúncio é um marco positivo e traz riscos positivos para a avaliação líquida da Aviação Comercial, tanto em termos dos resultados finais que a Embraer deve receber, quando de uma opção de venda ainda mais valiosa. O banco reitera a recomendação de compra.
Com Reuters via Investing
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

News do Dia: Consultor vê risco de liquidez nos EUA; quebra da GE poderia iniciar crise
SigaOLucrodezembro 06, 2018 0 comentários

© Reuters
Arena do Pavini - A economia dos Estados Unidos pode estar perto de uma nova crise com desdobramentos sobre o restante do mundo, alerta o economista e consultor francês Louis-Vincent Gave, sócio da empresa de pesquisa Gavekal Research. Sediado em Hong Kong, ele presta serviços de consultoria econômica para gestoras de diversos países. Segundo ele, o risco de uma nova recessão nos Estados Unidos aumentou nos últimos meses e a nova crise poderá ter sua origem no mercado de crédito para empresas.
Gave diz que já há alguns “peixes pequenos boiando”, numa referência a empresas em dificuldades para pagar suas dívidas, mas que espera a qualquer momento que surja uma “baleia”, o que poderia dar início a uma crise semelhante à de 2008. “Pode ser um caso parecido com a Lehman Brothers, que disparou a onda de insegurança nos mercados e provocou a crise do subprime”, lembra. O economista participou de um evento da gestora Western Asset com clientes em São Paulo.
Segundo ele, uma candidata a “baleia” seria General Eletric (GE), que está em sérias dificuldades para honrar seus compromissos. Sua quebra poderia levar junto o mercado de crédito, provocando uma crise de liquidez que afetaria todos os mercados. Com 126 anos, a empresa é uma das mais antigas em atividade nos EUA e está promovendo uma grande venda de ativos para equilibrar suas contas. Suas ações já caíram mais de 50% nos últimos 12 meses. “Hoje a GE é o elefante na sala, que poderia levar a um colapso do mercado de títulos privados e acionar a crise de liquidez”, diz.
A origem da crise, segundo Gave, é o excesso de liquidez dos últimos anos provocado pelo déficit público americano crescente. “Os Estados Unidos passam por um processo de envelhecimento que aumenta os gastos públicos, o mesmo vivido pela Europa há 20, 30 anos”, diz. Nesse processo, o governo tem de escolher entre manter exércitos ou cortar gastos públicos. “A escolha da Europa foi cortar os gastos militares, que foi o que fez também o presidente Barack Obama, mas o gasto foi retomado pelo presidente Donald Trump e isso tem impactos no endividamento dos Estados Unidos”, diz.
Em uma nova crise mundial, Gave espera fortes impactos nos mercados financeiros e sobre países emergentes com situação fiscal e externa mais fraca. O impacto da crise levaria também a uma queda drástica dos preços do petróleo, com a Arábia Saudita ampliando sua produção para prejudicar o Irã. A crise continuaria até o Federal Reserve (Fed, banco central americano) injetar novamente liquidez nos mercados reduzindo juros, ou até que a China passasse a dar mais incentivos para a economia.
A recomendação do economista é reduzir o risco das carteiras de investimentos nos próximos meses. E, no caso de uma crise, os únicos ativos seguros seriam o ouro e os títulos em moeda chinesa.
Nesta semana, o receio de uma recessão nos EUA voltou após os títulos do Tesouro de curto prazo, de dois e três anos, apresentarem taxas de juros maiores que os mais longos, de cinco anos. A diferença entre o juro de dois anos e o de 10 anos também ficou menor, o que seria um indicador de queda na atividade no médio prazo, o que obrigaria o Fed a reduzir os juros.
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quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

News do Dia: Bolsonaro reitera que alvos de denúncias comprovadas serão afastados
SigaOLucrodezembro 05, 2018 0 comentários

© Reuters.
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse hoje (5) que qualquer pessoa indicada para compor sua equipe de governo será afastada caso se torne alvo de denúncias. A declaração do presidente eleito ocorre no momento em que o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a abertura de uma petição autônoma específica para analisar as acusações de caixa dois feitas por delatores da J
"Em havendo qualquer comprovação ou denúncia robusta contra quem quer que seja e que esteja à altura da minha caneta, óbvio que ela será usada", respondeu Bolsonaro sobre a possibilidade de afastar Onyx. O presidente eleito disse que se necessário usará sua “caneta BIC” numa indicação de que pode exonerar e nomear a qualquer momento.
Ontem (4) Onyx divulgou nota em que afirma receber “com muita tranquilidade” a decisão de Fachin. De acordo com o ministro, será a oportunidade para esclarecer os fatos e a verdade de “forma definitiva”.
“Tal procedimento me dará oportunidade de esclarecer, com a verdade e de forma definitiva, perante o Poder Judiciário, as questões relativas ao fato, a exemplo do que já foi feito diante da opinião pública de meu estado e da sociedade brasileira”, diz a nota.

Condecoração

O presidente eleito foi condecorado hoje com a Medalha do Pacificador com Palma, entregue pelo comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, no Quartel General da força, em Brasília.
A distinção é concedida a militares brasileiros que, em tempos de paz, se distinguiram por atos pessoais de abnegação, coragem e bravura, com riscos à própria vida.
Segundo o Exército, em 1978, quando Bolsonaro era aspirante a oficial, ele impediu que um soldado da 2° Bateria de Obuses do 21° Grupo de Artilharia de Campanha se afogasse durante atividade de instrução militar. O soldado era Celso Moraes Luiz.
"Durante um exercício, o soldado desapareceu na lagoa. Eu era atleta das Forças Armadas, um bom nadador, e consegui resgatá-lo", contou Bolsonaro ao lado de Moraes. A medalha não foi concedida antes para não acusarem o gesto de ter propósito eleitoral.
Bolsonaro deixou o serviço ativo do Exército em dezembro de 1988, passando à reserva remunerada com a patente de capitão. Em 2005, já deputado federal pelo Rio de Janeiro, ele recebeu sua primeira medalha, do Mérito Militar.
A honraria foi reivindicada pelo próprio Bolsonaro, em 2012. Segundo a assessoria do Exército, a demora no reconhecimento do gesto de brabura se deve ao trâmite burocrático necessário à análise do pedido. Ainda de acordo com a assessoria da força, não há prazo máximo estipulado para a conclusão da análise de processos deste tipo.
Agência Brasil via Investing
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terça-feira, 4 de dezembro de 2018

News do Dia: Dólar cai ante real com exterior e nova atuação do BC
SigaOLucrodezembro 04, 2018 0 comentários

© Reuters
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar operava em baixa nesta terça-feira, sob influência do mercado internacional diante da preocupação com a economia norte-americana e os temores da guerra comercial mesmo depois da trégua entre Estados Unidos e China, e também após mais um leilão de linha anunciado pelo Banco Central.
Às 10:02, o dólar recuava 0,36 por cento, a 3,8283 reais na venda, depois de terminar a sessão anterior em baixa de 0,35 por cento, a 3,8423 reais. O dólar futuro tinha baixa de cerca de 0,4 por cento.
"O dólar perdendo terreno contra as principais divisas globais (parece ser um) movimento que indica remeter ao (banco central dos EUA) Fed e a (chairman) Jerome Powell mais cautelosos em termos de aperto monetário pelos EUA", escreveu a corretora H.Commcor ao destacar ainda o recuo dos rendimentos dos Treasuries.
No exterior, o dólar caía forte ante a cesta de moedas e ante as divisas de emergentes, como os pesos mexicano e chileno. Os rendimentos dos Treasuries caíam, com os juros do trecho mais curto superando os do mais longo, num achatamento da curva que não acontecia desde 2007 e que pode estar indicando uma desaceleração econômica iminente nos Estados Unidos.
Diante dessa perspectiva, o Federal Reserve, banco central do país, pode subir menos do que o previsto a taxa de juros no país, e o chairman da instituição e a ata do último encontro de política monetária do Fed já indicaram isso na semana passada.
Os dados do relatório do mercado de trabalho dos EUA, na sexta-feira, serão, assim, um bom teste para o mercado, uma vez que um enfraquecimento dos números pode reforçar essa leitura, favorecendo a manutenção de recursos hoje aplicados em recursos emergentes como o Brasil.
A trégua comercial entre EUA e China também segue no foco, depois que, numa releitura, os investidores avaliaram que o encontro do final de semana ainda trouxe resultados muito pouco palpáveis e é preciso ver com andarão as negociações entre os países nos próximos 90 dias.
Internamente, as atenções se voltam novamente para a possibilidade de votação do projeto de cessão onerosa no Senado, após vários adiamentos. A aprovação permitirá leilão bilionário que ajudará o novo governo no ajuste das contas públicas.
A reforma da Previdência, principal aposta para esse ajuste, entretanto, ainda terá que ser negociada sob o chapéu do governo Jair Bolsonaro.
As declarações do futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, nesse sentido, no entanto, podem conter um pouco o otimismo do mercado, uma vez que avisou que o próximo governo não quer uma reforma apressada, embora a expectativa seja aprová-la no primeiro ano.
O Banco Central anunciou que fará nesta terça-feira mais um leilão de linha --venda com compromisso de recompra-- com oferta de até 1 bilhão de dólares, com o objetivo de dar liquidez ao mercado. No final de novembro, a autoridade já havia injetado 3 bilhões de dólares em novos leilões de linha, além de ter rolado todo o vencimento de 1,250 bilhão de dólares que venciam neste dia 4.
A autoridade também realiza nesta sessão leilão de até 13,83 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de janeiro, no total de 10,373 bilhões de dólares.
Se mantiver essa oferta diária e vendê-la nas próximas três semanas, como previu o BC em nota, terá feito a rolagem integral.
Por Claudia Violante via Investing
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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

News do Dia: Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta segunda-feira
SigaOLucrodezembro 03, 2018 0 comentários

© Reuters.
Confira as cinco principais notícias desta segunda-feira, 03 de dezembro, sobre os mercados financeiros:
1. EUA e China alcançam trégua comercial
Temores sobre uma guerra comercial plena diminuíram depois que os EUA e a China, as duas maiores economias do mundo, concordaram com um cessar-fogo de 90 dias em sua longa disputa comercial.
O presidente chinês, Donald Trump, e o presidente da China, Xi Jinping, concordaram em suspender as tarifas adicionais dos bens do ambos os países no início do novo ano para permitir que as negociações continuem, informou a Casa Branca em um comunicado divulgado no sábado.
Os EUA concordaram em deixar tarifas de mais de US$ 200 bilhões em produtos chineses em 10%. Se após 90 dias os dois países não conseguirem chegar a um acordo, essa taxa será aumentada para 25%.
Os anúncios vieram depois que Trump e Xi sentaram-se com seus assessores para um jantar de trabalho no final da cúpula do G20 na Argentina.
As tensões entre os dois países dominaram as manchetes econômicas este ano, com ambos os lados impondo mutuamente tarifas sobre os produtos do outro. O impasse gerou temores entre os investidores de que a economia global poderia ser arrastada pela disputa.
2. Mercado futuro dos EUA aponta para abertura em forte alta.
O mercado de futuros dos EUA apontam para fortes ganhos no início da semana de negociação, com o Dow futures saltando mais de 500 pontos.
Por volta das 8h35, o índice blue chip futuros do Dow subia 513 pontos, ou cerca de 2%, os futuros do S&P 500 somava 50 pontos, ou cerca de 1,8%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha um ganho de 180 pontos, ou 2,6%.
Na Europa, as bolsas começaram a semana com o pé direito, com todas as principais bolsas da região apresentando sólidos ganhos. Entre os índices nacionais, o DAX da Alemanha, teve o melhor desempenho, com alta de 2,7%.
Mais cedo, na Ásia, os mercados fecharam em alta. Os mercados da China Continental tiveram os maiores ganhos do dia, com o Shanghai Compositeterminando em torno de 2,6%.
3. Aumento dos preços do petróleo
No mercado de commodities, os preços do petróleo saltou, como um cessar-fogo comercial entre os EUA e a China provocando demanda por ativos mais arriscados.
Enquanto isso, os contratos futuros do petróleo West Texas Intermediate (WTI), dos EUA, aumentaram em até US$ 2,92, ou 5,7%, alcançando uma alta de US$ 53,84, antes de cair levemente para US$ 53,10, ainda aumentando US$ 2,23, ou 4,4%..
Os futuros internacionais de petróleo Brent avançaram US$ 2,37, ou 4%, atingindo US$ 61,80, tendo subido mais cedo US$ 3,14, ou 5,3%, para US$ 62,59
O petróleo também recebeu suporte em meio a expectativas crescentes de que grandes produtores, liderados pela Arábia Saudita e Rússia, concordarão com alguma forma de corte da produção em uma importante reunião dos ministros da Opep em Viena no final desta semana.
4. Dólar recua
Nos mercados de moedas, o dólar foi amplamente menor.
índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, recuava 0,3%, para 96,87.
O euro ganhou terreno em relação ao dólar, com o par EUR/USD avançando para 1,1345.
A libra também estava em alta, com o par GBP/USD avançando 0,08% para 1,2745.
Os dólares australianos e neo-zelandeses, frequentemente vistos como barômetros para o apetite de risco global, estavam acentuadamente mais elevados, com AUD/USD avançando 1% para 0,7378 e e o par NZD/USD com um aumento de 0,7% para 0,6917.
No mercado de títulos, os preços do Tesouro americano caíram, impulsionando os rendimentos mais altos ao longo da curva, com o rendimento de 10 anos de referência subindo para 3,04%.
5. Discursos de autoridades do Fed chamam a atenção
Diversos discursos do Fed chamarão a atenção do mercado.
O governador do Federal Reserve, Randal Quarles falará sobre as perspectivas econômicas e a política monetária no Conselho de Relações Exteriores, em Nova York, às 11h00.
O presidente do Federal Reserve Bank de Nova York, John Williams deve fazer um discurso de abertura na conferência The Evolving Structure do US Treasury Market, organizada pelo Fed de Nova York, às 12h15.
O governador do Federal Reserve, Lael Brainard falará no mesmo evento no final do dia.
Esses discursos serão úteis para os investidores, que reduziram suas expectativas quanto a futuros aumentos de juros, após comentários recentes de vários funcionários do Fed que foram interpretados como conservadores.
Com relação a dados, os destaques serão os relatórios de novembro sobre a atividade industrial da Markit Economics e do Institute of Supply Management que serão divulgados às 12h45e 13h00 respectivamente. Os investidores darão uma atenção especial aos estudos na busca de qualquer impacto que as tarifas tenham no setor.
Relatórios sobre gastos com construção e vendas de automóveis para novembro também estão na agenda.
Com Reuters via Investing
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