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1. Bolsas norte-americanas devem ficar à deriva em pregão de feriado
Apesar do fato de que Wall Street irá reabrir suas portas nesta terça-feira após o Natal, as negociações deverão ocorrer em menor volume uma vez que muitos investidores já fecharam seus livros durante a temporada de feriados com planos de voltar a enfrentar os mercados novamente apenas em 2018.
Após o Dow e o S&P 500 encerrarem a sexta-feira em baixa, mas ainda registrarem a quinta semana consecutiva de ganhos, as bolsas norte-americanas pareciam passar por uma sessão moderada de negociações. Às 09h00, o blue chip futuros do Dow caía 22 pontos, ou 0,09%, os futuros do S&P 500 estavam inalterados, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha queda de 8 pontos ou 0,13%.
Mercados de capitais da Europa não ofereciam referências com a maior parte das bolsas fechada nesta terça-feira devido a um feriado.
Mais cedo nesta terça-feira, bolsas asiáticas fecharam com sinais desiguais. O Nikkei 225do Japão caiu 0,23%, ao passo que o Shanghai Composite da China obteve ganhos de 0,78%. Os mercados em Hong Kong, Austrália e Nova Zelândia estiveram fechados nesta terça-feira.
2. Foco na confiança do consumidor dos EUA
O foco principal no calendário econômico será a confiança do consumidor do Conference Board em dezembro, que será divulgado às 13h00 desta terça-feira.
Em outros relatórios, os investidores que não estiverem aproveitando os feriados também assimilarão o índice de preço de imóveis S&P/Case-Shiller em outubro e os índices da atividade manufatureira do Fed de Richmond e do Fed de Dallas.
Antes dos relatórios, o dólar permanecia estável frente a outras importantes moedas nesta terça-feira, oscilando em torno da marca de inalterado. Às 09h02, o índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, subia 0,01% para 92,89.
3. Bitcoin se recupera de venda brutal no Natal
O bitcoin ampliava sua recuperação nas negociações reduzidas pelo feriado desta terça-feira, recuperando parte do que perdeu na semana passada após a maior criptomoeda do mundo em termos de capitalização de mercado ter chegado a ficar abaixo de US$ 12.000.
O bitcoin, que é negociado 24 horas por dia e sete dias na semana, perdeu quase metade de seu valor na semana passada após uma queda de quase 50% a partir de sua máxima próxima a US$ 20.000 atingida no domingo 17 de dezembro, chegando a atingir a mínima de US$ 10.718.
Embora a moeda digital tenha oscilado durante o fim de semana, parecia ter se estabilizado no Natal e continuava a sua recuperação nesta terça-feira.
Na corretora Bitfinex, o bitcoin avançava US$ 1.303,00 ou 9,51% para US$ 15.000 às 09h03.
4. Petróleo estável em pregão instável de férias
Preços do petróleo oscilavam em torno da marca de inalterados no início do pregão reduzido pelos feriados nesta terça-feira.
Os investidores suspiraram aliviados após a Baker Hughes divulgar sua mais recente contagem semanal de sondas após o mercado fechar na sexta-feira, mostrando que a produção de shale oil nos EUA tomou uma pausa. De acordo com os dados, o número de sondas em atividade nos EUA permaneceu inalterado em 747.
Entretanto, notícias recentes de que os reparos no Sistema do Oleoduto Forties no Mar do Norte estão concluídos e que testes de pressão foram iniciados limitavam os ganhos. A parada da linha no início desse mês fez com que os preços subissem.
Antes da divulgação dos dados, contratos futuros de petróleo bruto nos EUA caíam 0,05%, para US$ 58,44, enquanto o petróleo Brent recuava 0,14% para US$ 64,64.
5. Apple sob pressão devido a informações de demanda fraca do iPhone X
Ações da Apple caíam antes do pregão desta terça-feira devido a preocupações com as vendas de seu iPhone X.
Uma informação divulgada pelo Economic Daily de Taiwan sugeriu que a empresa de tecnologia irá reduzir sua previsão de vendas do iPhone X para 30 milhões de unidade a partir da estimativa inicial de 50 milhões. O jornal citou fontes não identificadas.
Às 09h04, ações da Apple (NASDAQ:AAPL) recuavam 1,66% para US$ 172,11 nas negociações antes do pregão.
Fonte: Investing
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